
➡️ Em teste no Brasil, vacina de Oxford contra a Covid-19 é a mais adiantada do mundo, diz OMS
A vacina em fase de testes contra a Covid-19 feita pela Universidade de Oxford e pela AstraZeneca é a mais adiantada no mundo e, também, a mais avançada em termos de desenvolvimento. A declaração foi dada nesta sexta-feira (26) por Soumya Swaminathan, cientista da Organização Mundial da Saúde (OMS).
Essa vacina está na fase 3 de desenvolvimento – última fase antes da aprovação e distribuição – e começou a ser testada nesta semana em voluntários brasileiros, em um estudo liderado no país pela Universidade Federal de São Paulo (Unifesp). Em entrevista à Reuters na quarta-feira (24/6), a reitora da Unifesp, Soraya Smaili, disse que os ensaios clínicos com a vacina de Oxford e da AstraZeneca podem durar até um ano.
Fonte: G1
➡️ Farmácias já aplicaram mais de 97 mil testes rápidos
As farmácias de grandes redes vinculadas à Abrafarma já realizaram mais de 97 mil testes rápidos da Covid-19. Os dados correspondem ao período entre os dias 28 de abril – data da autorização do serviço pela Anvisa – até o dia 21 de junho.
Chega a 97.486 o número total de testes para detecção de anticorpos contra o coronavírus, por meio da coleta de sangue com furo na ponta do dedo. De acordo com a pesquisa, 569 farmácias estão ofertando o serviço, das quais 46,22% estão concentradas em São Paulo (150) e Minas Gerais (113). Do total de pacientes, 14.501 (14,87%) testaram positivo, enquanto em 82.985 pessoas (85,13%) o resultado foi negativo.
Fonte: Panorama Farmacêutico
➡️ Medley prevê dificuldades com restrição de importações
A Medley prevê uma situação ingerenciável para a indústria farmacêutica no Brasil se persistir, até agosto, a dificuldade de acesso a importações de insumos do Exterior,
A afirmação foi feita por Joana Adissi, diretora geral da companhia, que atua como a divisão de genéricos da francesa Sanofi. As informações são do portal Exame.
Considerada um dos maiores mercados exportadores de insumos para medicamentos, a Índia impôs rígidas restrições de circulação devido à pandemia do novo coronavírus. O país é a fonte de cerca de 20% dos suprimentos de genéricos no mundo, mas depende da China para ter acesso a 2/3 dos componentes químicos necessários à produção desses fármacos
Para combater esse cenário, a Medley aposta que o segmento de genéricos poderá crescer ainda mais com a pandemia, a partir do momento em que as famílias priorizarão a economia na compra de medicamentos. No Brasil, os genéricos têm cerca de 30% do mercado, sendo que em outros países, a fatia chega a 45%, ou seja há espaço para crescer.
Fonte: Panorama Farmacêutico
➡️ Pague Menos pede registro para IPO
A Pague Menos apresentou na quinta-feira pedido de registro para oferta pública de distribuição primária e secundária de suas ações ordinárias (IPO), após aprovação por assembleia geral extraordinária da rede de varejo farmacêutico.
A companhia também submeteu pedido de listagem na B3, bem como de admissão à negociação e adesão ao segmento especial de listagem do Novo Mercado da bolsa.
De acordo com fato relevante na véspera, detalhes como a quantidade de ações a serem emitidas e o preço das ações na oferta, a ser realizada no Brasil e no exterior, serão oportunamente fixados pelo conselho de administração.
A rede Pague Menos começou sua expansão nas regiões Norte e Nordeste do país e está presente em todos os Estados, com 1.124 lojas distribuídas em 327 municípios, segundo informações no site da companhia. O plano para o período 2018-2022 prevê 1.600 estabelecimentos, em 400 cidades.
Fonte: Portal Exame
➡️ Dólar sobe mais de 2% e bate máxima em um mês com tensão externa e apreensão fiscal no Brasil
Com a volta da tensão no mercado financeiro, o dólar retomou a trajetória de alta após um breve alívio no começo do mês, quando chegou a perder o nível dos R$ 5. Uma combinação de piora do cenário externo e um clima político e econômico preocupante no Brasil levaram a moeda americana para sua máxima em um mês.
Às 15h45 (horário de Brasília), o dólar registrava valorização de 2,36% ante o real, cotado a R$ 5,4522 na compra e R$ 5,4537 na venda, acumulando uma alta de 2,5% nesta semana. Desde terça, quando chegou a cair para R$ 5,15, a moeda já subiu R$ 0,30.
Boa parte deste movimento está relacionado ao aumento da aversão ao risco no mundo todo conforme os casos de Covid-19 voltam a aumentar em diversas regiões que reabriram suas economias. Nos Estados Unidos foram mais de 37 mil casos da doença em um só dia, o maior número já registrado. A maior economia do mundo tem mais de 2,4 milhões de contaminados.
Fonte: InfoMoney